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Defesa Civil captura veado no perímetro urbano de Talismã
Thatyhelly Pires Lopes
17/04/2013 - 17:30
A Defesa Civil de Talismã foi acionada para realizar a captura de um veado na manhã de hoje (17), no quintal de uma residência no Centro de Talismã. Após receber o chamado, o Coordenador Municipal de Defesa Civil João Carlos Lopes, solicitou apoio da Regional do Naturatins de Alvorada, para cuidar do animal. Conforme as informações do Coordenador que atendeu a ocorrência o animal e uma fêmea jovem, domesticada e muito bem cuidada.
A Moradora vinha amamentando o animal com uma mamadeira duas vezes ao dia, mas a corsa já come outros alimentos, o que facilita a readaptação ao mundo silvestre, Dona Divina ao ver sua companheira sendo recolhida pela equipe demonstrou-se triste, pois a convivência entre as duas era muito forte.
O animal, não demonstrou resistência para ser capturado, apenas reagiu quando foi erguida do chão, mas ao ser colocado numa gaiola para captura e remoção, não se debateu, tranquilamente deitou e ficou a vontade.
O veado-virá, também chamado veado-catingueiro, virá, virote, guaçutinga, guaçucatinga e guaçubirá, é uma espécie de veado encontrado do Panamá ao Uruguai. O seu habitat natural são as matas densas que margeiam os rios e pode ser encontrado também em campos abertos onde existe matas próximas.
A Naturatins está aguardando o posicionamento da direção do Parque Ecológico de Presidente Kennedy –TO., para que a corsa se torne a mais nova moradora do local, caso até amanhã, não haja solução, outro parque do Tocantins receberá a celebridade. O importante que ela será bem cuidada.
Ressaltando, Não compre animais silvestres. Quando você compra animais silvestres, estimula a captura e tráfico desses animais, além de ser considerado crime ambiental. Quando retirados de seu habitat, muitos deles adoecem e morrem.
A compra, venda ou distribuição de animais silvestres é crime inafiançável. Mas o rigor da legislação parece não intimidar quem faz do tráfico um negócio. A atividade movimenta de R$ 10 a R$ 20 bilhões por ano e expõe exemplos de crueldade que assustam. Bichos capturados na natureza têm as asas cortadas e até os dentes arrancados para que não mordam os agressores.