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Talismã recebe capacitação em Defesa Civil

A Coordenadoria Estadual de Defesa Civil promove na cidade de Talismã-TO o curso de Capacitação Básica em Defesa Civil. São 30 participantes no curso e tem como instrutor o Tenente Diógenes e o Sargento Medeiros, ambos do Corpo de Bombeiros de Palmas e agentes de Defesa Civil. A Abertura oficial aconteceu nesta manhã, com a presença das autoridades Municipais:  vice-prefeito Adão Gomes de Melo (representando a Prefeita Miriam Ribeiro que esta em viagem), o Presidente da Câmara Colemar Mauricio de Souza, entre outras autoridades.

O curso visa a recapacitação dos agentes de defesa civil de Talismã e tem um conteúdo que ressalta aspectos relevantes para promover a difusão da cultura de redução de risco de desastre, além de novos paradigmas de ações de redução de riscos e desastres. O curso está dividido em quatro módulos: I. Reflexões históricas, SINDEC e política nacional; II. Aspectos Legais; III. Comissões Estaduais de Defesa Civil - COMDECs: Aspectos práticos de estruturação e funcionamento; IV. Gestão e Redução de Riscos de desastres. A carga horária total é de 30 horas/aula, a serem cumpridas tres dias e será certificado pela Coordenadoria Estadual de defesa Civil. O curso acontece no prédio da Secretaria Municipal de Educação e Cultura do município.

Defesa Civil não é um tema novo, nem tão pouco tem suas raízes neste século. A busca de sua origem nos remete aos primeiros agrupamentos humanos. O ser humano proporcionou a convivência em grupos socialmente organizados, onde cada integrante desempenhava seu papel de acordo com o aprendizado dele mesmo e de gerações anteriores. A sua sobrevivência dependia do seu abrigo no grupo, e a existência do próprio grupo dependia da sua capacidade de organização para garantir a sua proteção e superar os inimigos e as adversidades naturais.

A Defesa Civil evoluiu, e hoje pode ser definida como a atuação da sociedade organizada na proteção de si própria. É a organização das ações e que visam determinar procedimentos a fim de prevenir ou evitar e, em caso de impossibilidade, minimizar os efeitos advindos de eventos incontroláveis que causam riscos à coletividade, sendo estes naturais ou ocasionados pelo homem. Hoje entendemos que é função de todo integrante da Defesa Civil, voluntário ou não, as ações de prevenção, preparação, socorro e assistência às populações atingidas e reconstrução. Cabe aos órgãos de Defesa Civil reduzir ao máximo os riscos de desastres e as perdas deles advindas, e encontrar maneiras de coordenar o restabelecimento do bem-estar da coletividade.

A gestão de desastres no Brasil tem, no nosso entendimento, vários desafios a superar. Nesta oportunidade, consideraremos dois deles. O primeiro, diz respeito à forma como a intervenção técnica em defesa civil elabora sua interpretação da realidade. O segundo refere-se à qualidade das práticas sociais escoradas na interpretação da realidade de riscos de desastres.
Ao integrar a EIRD o Brasil assume compromisso de trabalhar não apenas na resposta emergencial aos desastres, mas, sobretudo no fortalecimento da segurança das cidades, tarefa nada fácil. A Defesa Civil até então identificada, apenas, com as instituições de resposta aos desastres, vem tendo o desafio de integrar a sociedade como um todo, ai compreendidas as autoridades e a população, na gestão de riscos.

Em virtude da necessidade de adequação dos conteúdos das atividades de prevenção até então ofertados pela Secretaria Nacional de Defesa Civil, com a realidade de riscos e de desastres do país, e das mudanças ocorridas a partir da publicação da Medida Provisória nº 494 e do novo Decreto nº 7.257, foi criado o Programa de Formação Continuada do Sistema Nacional de Defesa Civil, que inclui ações de incentivo à formação de uma cultura de redução de riscos de desastres, com a realização de campanhas, fóruns, oficinas, seminários e cursos.

Mais detalhe a qualquer momento.

Reportagem: Assessoria de Comunicação Raiz da Terra

Postado por Jornal Universo Agora às 18h00min. 17 de abril de 2012

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  • A Defesa Civil deve estar sempre pronta a acolher a todos que dela, voluntariamente, se propuserem a participar. Pelos interesses comuns deve ser também um sistema envolvente porque integra todas as atividades, quer públicas ou particulares, povo e governo, tanto na cidade quanto no campo.

    A COMDEC deve estar devidamente estruturada para:
    EDUCAR, no sentido de preparar as populações;
    PREVENIR, sugerindo medidas e obras públicas para os pontos críticos;
    PLANEJAR, elaborando planos operacionais específicos;
    SOCORRER, as vítimas, conduzindo-as aos hospitais;
    ASSISTIR, conduzindo os desabrigados para locais seguros, atendendo-os com medicamentos, alimentos, agasalhos e conforto moral, nos locais de abrigo ou acampamentos; e
    RECUPERAR, a fim de possibilitar à comunidade seu retorno à normalidade

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